terça-feira, 12 de abril de 2011

REENCONTROS - MAIS UM CAPÍTULO

(Por António Moita)

1. REENCONTRO À DEUX

Reencontro à deux foi o meu reencontro com o Hermenegildo que como sabem está reformado e reside na Ilha Terceira, Açores. A minha mulher e eu fomos de férias aos Açores e passamos 3 dias na Ilha Terceira, onde tivemos a prestimosa companhia do Hermenegildo que, passe a expressão, foi um cicerone à altura da ocasião. Mostrou-nos toda a ilha e alguns dos melhores locais da gastronomia dos Açores, com especial destaque para o Restaurante Ti Choa, que é das melhores coisas por que eu já passei. De uma forma geral foram 3 dias bem passados, obviamente de recordações para quem havia mais de 36 anos que não se via. Este nosso encontro já foi em Novembro de 2010, mas estou contando que o Hermenegildo nos faça uma visita brevemente.


Eu com o Abílio Hermenegildo, junto ao farol da Serreta, na Ilha Terceira, Açores


 

2. REECONTRO À TROIS

Reencontros à trois foi o meu encontro no passado mês de Fevereiro com os nossos velhos amigos madeirenses da 1ª Companhia, Abreu e Carvalho. Apesar de Companhias diferentes sempre tivemos um relacionamento muito próximo que se iniciou na recruta e especialidade em Tavira, passando depois pela formação do Batalhão e claro Angola. Passei uma semana na Ilha da Madeira, de férias com a minha mulher, em que aqueles meus amigos nos deram uma assistência permanente na gastronomia da ilha e muito particularmente em algo que nunca me tinha apercebido e que é a Cultura da Poncha. Não iniciávamos uma refeição sem antes passarmos pelo melhor local de produção na hora e tomarmos um par de ponchinhas e digo-vos são divinais. Brevemente o Abreu e o Carvalho estarão por cá e terei oportunidade do toque a rebate.

 

Eu, o Carvalho, o Abreu e família. A menina simpática é a filha do Abreu
 










4 comentários:

Jorge Correia disse...

Vou comentar com todo o prazer este post do meu velho camarada, amigo e companheiro de andanças que é o Moita: devo dizer entretanto que o Luis Marques tem um artigo meu, também de umas férias minhas com a minha mulher em Natal e Salvador, que ele (desconheço a razão) nunca publicou.
Bom, em primeiro lugar quero dar os parabens ao meu velho amigo Abreu (todos devem saber porquê)não sei se ele se lembra que uma vez, vinha com ele, mais o Carvalho (do Cacém) e o Girão se não estou enganado, para Lisboa, mas o Abreu tinha vôo marcado para o Funchal e vínhamos um tanto ou quanto atrasados...aí claro, não ouve solução e tive que acelerar a máquina O velho 127 (na altura novo) e felizmente chegámos a horas do embarque do do Abreu. Também me lembro que antes de embarcarmos para Angola ele passou uns dias em Lisboa e encontrámo-nos no Rossio, onde eu e ele comprámos umas botas de futebol que levámos para Angola. (as minhas mais tarde vendias ao Facas) não sei se esse mangas se lembra disto. Quanto ao Carvalho da Madeira, sinceramente de momento não me estou a lembrar (peço desculpa). Enfim, espero que com a família Moita tenham passado bons momentos de recordações, tenho a certeza que sim. Abraços a todos.

Luís Marques disse...

Destaco aqui o feliz reencontro entre estes "velhos" camaradas de armas, encontro esse ocorrido 36 anos após cada um "ter ido à sua vida".
Ficou a amizade resultante de mais de dois anos de convivência diária que ajudou a fortalecer uma sólida amizade que não esmoreceu ao fim deste tempo todo. Foi também para isso que foi criado o Fórum 4611. Bem hajam todos.
Depois quero responder ao comentário do Jorge Correia, na parte que diz repeito à não publicação por mim de um artigo sobre umas férias em Natal e Salvador a qual eu não teria publicado (talvez esteja enganado, mas noto uma - não sei como dizer - mágoa, que talvez queira significar que não liguei ou desconsiderei a referida mensagem).
Quero desde já deixar bem claro que nada disso se tratou.
Simplesmente não tenho registo de tal artigo me ter sido alguma vez enviado para publicação.
Tenho guardadas todos as mensagens recebidas de vós (com execepção daquelas - que vocês sabem quais são - que são para apagar depois de lidas e vistas) e não encontro essa mensagem com o pedido de publicação. É a primeira vez que oiço falar dela e se por qualquer motivo considerasse que a mesma não se inseria no espirito que presidiu à criação do blogue seria o primeiro a contactar o Jorge Correia e explicar-lhe directamente as razões da não publicação. Quem me conhece bem sabe que é assim que eu procedo.

fmoreira disse...

Continuo a registar com agrado o facto de que esta tropa continua a contrariar a tendência desta vida, optando, e muito bem, por previlegiar os encontros e as amizades ao invès dos desencontros e do afastamento.
Também eu me penalizo pela falta de tempo que tenho tido e de ainda não ter acabado (está para breve)o artigo sobre o reencontro do Hermenegildo com os seus companheiros de armas, em Lisboa, também em Novembro passado... volvidos 36 anos. 1abc a todos.

jorge correia disse...

Ilustre Luis,...sem problemas, não há problema nenhum, deves ter perdido os papéis ou qualquer coisa do género...fica para a próxima, mas sempre te lembro que se tratava da minha estadia num Hotel em Natal onde o director do mesmo era um português nosso contemporâneo em Angola, foi em rendição individual e veio de lá em 75. É natural de Santiago do Cacém. Mudando de assunto:


Ó ABREU.....!!!! épá, vê lá se mandas umas linhas por aqui, era giro ouvir (ler)umas bocas tuas e confirma se te lembras da minha Estória. Abraço!

BATALHÃO DE CAÇADORES 4611/72

BATALHÃO DE CAÇADORES 4611/72
conduta brava e em tudo distinta