sexta-feira, 30 de maio de 2008

Recordações de Angola - 4

(por Luis Marques)





FOTOS DE M'PUPA

(NAS TERRAS DO FIM DO MUNDO)






Foto obtida na messe de sargentos de M'Pupa em 1973



É fácil reconhecer, da esquerda para a direita, o Adriano Monteiro, o Manuel Oliveira, o Pires (que saudades todos nós temos de ti, amigo. A falta que tu nos fazes. Nunca te esqueceremos. Que a tua alma descanse para sempre em paz...), o José Vasconcelos, o José Francês, o João Novo e por último o Quim Raposo.

A saudável alegria dos 20 anos...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

As Saudosas caçadas de M'Pupa - 2

(por Luis Marques)

No recente convívio de Viseu, o Quim Raposo mostrou-se desagradado com o facto de o José Manuel Francês se ter esquecido de incluir o seu nome na “equipa de caça” que activamente fornecia o aquartelamento de M'Pupa de muita e saborosa carne de caça.

A correcção foi feita e o nome dele já consta dessa elite predestinada.

O esquecimento foi imperdoável e o emendar de mão justíssimo.

Não nos podemos esquecer que em matéria de caça, todos nós aprendemos muito com o Raposo!

?? A sua perspicácia e aguda visão levaram-no a confundir uma pacífica vaca do enigmático italiano Portas, com um valente búfalo selvagem, derrubando-a com um tiro certeiro???

Nada disso…
Como bom professor que foi, apenas se limitou a utilizar um método de ensino conhecido pelo “método da negativa” que consiste em ensinar os discípulos mostrando e exemplificando exactamente aquilo que estes não devem fazer.

Este método de ensino foi profusamente aplicado pelo Quim Raposo durante quase toda a comissão, mostrando-nos e ensinando-nos “pela negativa” tudo aquilo que devíamos fazer para andar pelo trilho certo.

Bem-hajas, Raposão.




Búfalo Africano






A vaca do Portas




AFINAL É FÁCIL CONFUDI-LOS!

25 anos - Convívio comemorativo


(por José Manuel Francês)



Imagem do CONVÍVIO realizado em MONTEMOR-O NOVO em NOVEMBRO DE 1997, comemorativo dos 25 anos da CCS 4611/72.
Nesta foto podemos rever com enorme saudade alguns dos nossos Camaradas e Amigos que já nos deixaram

A História de Viseu


(por Luis Marques)


A História de Viseu








(Uma pequena contribuição à cidade que durante três dias nos acolheu)







As origens de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários (pedras que marcavam uma milha percorrida) que se encontram: dois em Reigoso (Oliveira de Frades), outros dois em Benfeitas (Oliveira de Frades), um em Vouzela, dois em Moselos (Campo), um na cidade (na Rua do Arco), outro em Alcafache (Mangualde) e mais dois em Abrunhosa (Mangualde); mais existem, mas devido à ausência de inscrições, a origem é duvidosa. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha) que se intersectaria com a ligação Olissipo (nome romano de Lisboa) - Cale (Porto - Portus Cale) - Bracara (Braga), outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — as Cavas de Viriato —, provavelmente para protecção da estrada e de quem por ela passava.
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI. No século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, como a maioria das povoações ibéricas e, durante a Reconquista da península, foi alvo de ataques e contra-ataques alternados entre cristãos e muçulmanos. A reconquista definitiva caberia a Fernando Magno, rei de Leão e Castela.






Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Já no século XIV, durante a crise de 1383-1385, Viseu foi atacada, saqueada, e incendiada pelas tropas de Castela e D. João I mandou erigir um cerco muralhado defensivo — do qual resta pouco mais que a Porta dos Cavaleiros e a Porta do Soar, para além de escassos troços de muralha — que seriam concluído apenas no reinado de D. Afonso V — motivo pelo qual a estrutura é conhecida pelo nome de muralha afonsina — já com a cidade a crescer para além do perímetro da estrutura defensiva.





No século XV, Viseu é doada ao Infante D. Henrique, na sequência da concessão do título de Duque de Viseu, cuja estátua, construída em 1960, se encontra na rotunda que dá acesso à rua do mesmo nome.




No século XVI, em 1513, D. Manuel I renova o foral de Viseu, e assiste-se a uma expansão para actual zona central, o Rossio que, em pouco tempo, se tornaria o ponto de encontro da sociedade, e cuja primeira referência data de 1534. É neste século que vive Vasco Fernandes, um importante pintor português cuja obra se encontra espalhada por várias igrejas da região e no Museu Grão Vasco, perto da Sé.


No século XIX é construído o edifício da Câmara Municipal, no Rossio, transladando consigo o centro da cidade, anteriormente na parte alta. Daí ao cume da colina, segue a Rua Direita, onde se encontra uma grande parte de comércio e construções medievais

domingo, 25 de maio de 2008

Encontro de Ex-Furriéis da CCS Bat. Caçadores 4611/72

(por Luis Marques)



Realizou-se nos dias 23, 24 e 25 de Maio do corrente ano mais um encontro (o sétimo) dos antigos Furriéis Milicianos da C.C.S. do Batalhão de Caçadores 4611/72.




Este encontro teve lugar em Viseu e foi anfitrião o Adriano Monteiro que gentilmente nos cedeu a sua casa e que teve uma enorme paciência para nos aturar nestes três dias.







Estiveram presentes, para além do próprio Adriano Monteiro, o Manuel Magalhães, o José Manuel Francês, o João Novo, o António Sousa, o Fernando Santos o Quim Raposo o Jaime Ferreira, o José Vasconcelos e o Luis Marques (sem esquecer as "manas" Manuela - mulher do João Novo - e Celeste - mulher do Jaime Ferreira - , para além da companheira do José Vasconcelos, Cacilda).










(Faça-se aqui um pequeno parentesis para saudar a Manuela Novo que festejou o seu aniversário na nossa companhia) .









No jantar de sexta-feira, o Monteiro surpreendeu-nos com um dilicioso galo com massa, que estava uma perfeita delícia (náo fosse o Monteiro ser ilustre membro da afamada "Confraria do Galo", de Viseu) e que foi acompanhado por um vinho tinto de produção do próprio Adriano Monteiro, o qual não envergonharia o próprio Baco, muito pelo contrário.







No sábado ao almoço, foi a vez do Quim Raposo mostrar os seus dotes de cozinheiro, presenteando-nos com uma suberba feijoada em que não faltava nada.

Igualmente merecedor de elogios foi o cabrito na brasa com que nos diliciámos no almoço de despedida de domingo, num restaurante de Viseu, sem esquecer o jantar de sábado à noite, também num restaurante de Viseu (arredores) e que consistiu num muito saboroso prato de grelos cozidos com enchidos vários e entrecosto.

Mas à parte dos diliciosos manjares que saboreámos, também tivémos a oportunidade de assistir em "directo e ao vivo" a uma exibição da mais pura arte da "pesca ao corrido" pelos "entendidos" Quim Raposo e Jaime Ferreira. Na disputa, saiu vencedor o Jaime, que logrou pescar uma truta de tamanho incomum.
Para que não nos digam que é mais uma hitória de "pescadores e outros mentirosos", aqui fica a prova.




Depois, foi altura dos beijinhos e abraços e das despedidas. Já estamos todos com saudades e desejando ardentemente o próximo encontro, em Maio de 2009, posivelmente em Figueira de Castelo Rodrigo e outras terras raianas.

Dentro em breve serão colocadas aqui outros documentos e histórias do encontro de 2008.

Até já...

sábado, 17 de maio de 2008

As saudosas caçadas de M' Pupa

(Por José Manuel Francês)




Lembram-se dos animais que tantas vezes nos foram servidos em verdadeiros BANQUETES ?


Boi cavalo ou Gnu





Quero relembrar alguns dos elementos da Equipa de Caça , que regularmente saía para entre o prazer e a felicidade de “autênticos safaris” , fornecer muita da carne que nos alimentou na M’PUPA :


1º s Sargentos Rodrigues, Corga , Beijinha … Jaime , Vasconcelos … Francês… Raposo...

Palanca vermelha



A perícia de condução do Beijinha, a pontaria e tranquilidade do Rodrigues e Corga.

A pontaria certeira do Vasconcelos e Jaime !

Eu limitava-me a “farolinar”… Verdadeira paixão !

Dengue


Bufalo africano

A Palanca Negra


(Por José Manuel Francês)





Quem teve ocasião de se cruzar e ver na sua plenitude selvagem este belo animal,


Simbolo de ANGOLA , certamente recordará ainda com prazer esses momentos !


Tal imagem trará certamente a muitos de nós belas recordações !

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Os Bosquímanos - 2

(Por José Manuel Francês)










Quando em determinada altura,numa das saídas de apoio sanitário, que na época fiz a partir da nossa saudosa M’PUPA , não me recordando quem era o Companheiro que comigo seguia nessa saída, encontrámos por acaso uma pequeno grupo que se preparava para montar o seu acampamento, cobrindo para tal as arvores que lhes iriam servir de tendas.









Apesar dos meus conhecimentos rudimentares do “Ganguela” que na altura me serviram e muito para conseguir contactar com os “meus doentes” e tentar amenizar algumas das enormes carências que encontrávamos, foi praticamente infrutifera a tentativa de conseguir desenvolver o contacto com esses pequenos, grandes homens, que estavam na nossa frente.














Pequenos,magros e ageis. Lembro alguns miudos e alguns animais que “faziam parte daquela(s) familia(s)! Recordo que num dos muitos aerogramas que na altura enviei, falei desse encontro, que teve algo de surpreendente e agradavel, pela diferença de porte e imagem em relação aos Ganguelas com quem privava diariamente



















quinta-feira, 15 de maio de 2008

Os Bosquímanos

(Por Luis Marques)

















OS BOSQUÍMANOS





Todos nós recordamos este povo que connosco conviveu durante um ano, durante a nossa permanência no Cuando-Cubango em 1972 e 1973.

Naquele tempo, muitos nomes lhe ouvimos chamar (bosquímanos, bochimanes, camussequeles, hotentotes e outros). Mas uma coisa é certa: ficou gravada a ferro na nossa memória a coragem desse povo, nascido da pobreza, que pouco mais tinham de seu que as roupas que vestiam.

Muitas histórias ouvimos sobre essa gente, umas verdadeiras, outras produto da imaginação de cada um e da própria lenda.

Com saudade, recordamos aquela gente pequena. Desde logo estranhámos a sua estranha maneira de falar (uma linguagem repleta de pequenos estalidos produzidos pela língua ao aspirar o ar). Sabemos agora que a língua que falam se chama “koisan”.

Este povo refere-se a si próprios como Zhun ! twasi (o sinal de exclamação, significa o “estalo” da língua), que significa “O Povo Real”, ou !Kung San, ou simplesmente !Kung



Certamente que nenhum de nós deixou de os admirar, não só pelo que nos era contado, mas sobretudo pela vivência quase diária com esse povo, pequeno na sua estatura, mas enorme na sua existência e história!

Cabe aqui recordar o povo mais antigo da África Austral!. Povo que no passado era dono e senhor de todo o território que se estende do Zambeze ao Cabo da Boa Esperança e do Atlântico ao Indico.

Os Tswana, seus vizinhos do Kalahari que ali chegaram há 1.200 anos, chamam-lhes "o povo que nada possui". Os Khoi, seus parentes pastores, chamam-lhe intrusos, ou vagabundos.






Este povo, com um passado antigo, não tem praticamente registos históricos escritos. Com uma sublime excepção: as pinturas rupestres de antílopes, elefantes, dançarinos e caçadores, algumas das quais ainda hoje mantêm uma nitidez surpreendente, apesar de fustigadas pelo vento e pela chuva e queimadas pelo sol durante mais de 3.000 anos.


Nas mais recentes, vêem-se barcos no mar e homens a cavalo. Depois, nada mais.





Ao desembarcarem nas praias da África Austral, há mais de 350 anos, os colonos europeus (alemães e holandeses) chamaram-lhes apenas homens do mato, ou do bosque – bosquímanos.

Considerando-os "indomáveis" e uma ameaça para os animais domésticos, os colonos trataram-nos como ralé, matando-os em grande número.





Num estudo de antropologia publicado no século XIX, J.C. Prichard resume assim a vida dos bosquímanos: "Nunca os seres humanos viveram em condições de tanta indigência e miséria". Nas populares feiras de horrores da época vitoriana, pequenos grupos de bosquímanos eram anunciados como "os anões de África". Os primeiros antropólogos classificaram-nos como "fósseis vivos" e não completamente humanos, encarando-os como o elo em falta na evolução da Humanidade. Outro antropólogo considerou a fantástica língua dos bosquímanos, com os seus estalidos, mais próxima dos sons dos animais do que da fala humana.
Hoje cerca de 85.000 bosquímanos vivem à beira da extinção cultural. A maior parte reside nas regiões mais distantes do deserto do Kalahari, no Botswana, na Namíbia, na África do Sul, em Angola e na Zâmbia.










São um dos povos aborígenes mais intensamente estudados do planeta. Este interesse é reforçado pela ideia de que o bosquímano é um dos últimos elos que nos une à antiga existência de caçadores-recolectores, um modo de vida comum a toda a humanidade até há cerca de 10.000 anos, no tempo em que os seres humanos ainda não domesticavam os animais nem semeavam cereais.

Uma época em que dependíamos directamente da natureza para sobreviver. Desde há algum tempo que os bosquímanos deixaram de viver como caçadores-recolectores, em total isolamento.

Alguns antropólogos consideram que a transformação definitiva dos bosquímanos do Kalahari e no Sul de Angola se verificou a partir da década de 50, com a prática generalizada da construção de poços de água, conhecidos localmente como furos.
Uma das vantagens principais dos bosquímanos em relação a outras sociedades humanas era a sua capacidade para sobreviverem sem água de superfície.

Guardando segredo sobre a forma de encontrar água em melancias e tubérculos, e aprendendo a enterrar ovos de avestruz cheios de água na estação das chuvas para recuperá-los durante a estação seca, os bosquímanos mostraram-se capazes de sobreviver onde os outros não conseguiam. Hoje, esse talento perdeu razão de ser: os furos artesianos abriram a terra aos criadores de gado e os bosquímanos foram desapossados.

há cerca de 200 anos, estes povos ainda povoavam grandes extensões da Namíbia e do actual Botswana foram praticamente exterminados, uma vez que não aceitavam trabalhar nas condições que os novos colonos exigiam.







Estes colonos chamaram-lhes hotentotes – que significa "gago" na língua holandesa, provavelmente devido à sua língua peculiar – ou bushmen, ou seja "homens da floresta", termo que foi adaptado para a língua portuguesa como bosquímanos. Ambos os nomes têm, actualmente, uma conotação pejorativa, assim como o termo san usado para um grupo específico de khoisan, mas que na sua língua significa estrangeiro..








Hoje, reduzidos à servidão na terra que foi dos seus antepassados, 85.000 bosquímanos nativos da África Austral, lutam para recuperar um pedaço dessa terra e o seu orgulho.

Para estes GRANDES HOMENS vai a nossa singela homenagem.










quinta-feira, 1 de maio de 2008

Recordações de Angola - 3

(Por Luis Marques)

CABINDA




(NA FLORESTA DO MAIOMBE)







Olha os irmãos da nossa confraria!


Muito solenes nas dopas vermelhas!


Ninguém supôs que nesta aldeia havia


Tantos bigodes e tais sobrancelhas!



O Jaime Ferreira, o José Manuel Francês e o Fernando Pinho em Cabinda (1974). Reparem bem nas suas poses, dignas de artistas do cinema italiano dos anos 70.


Por esta altura, a maioria dos furriéis deixou crescer o bigode, como forma de "provocar" o nosso saudoso capitão.


O Cinema Chiloango, em Cabinda.

Que saudades das sessões de cinema nos sábados à noite...

Recordações de Angola - 2

(Por Luis Marques)
A contribuição de todos é indispensável para que este blogue atinja os fins para que foi criado. Todos vocês podem contribuir, remetendo-nos as vossas fotografias, partilhando-as connosco.
Como exemplo disto, aqui se exibem algumas fotografias que nos foram enviadas pelo Fernando Pinho, que, como sabem, há 33 anos reside no Brasil. Devem seguir o exemplo dele.




FOTOS DE M'PUPA

(NAS TERRAS DO FIM DO MUNDO)







Foi aqui que tudo começou, em Novembro de 1972. Nesta fotografia se vê o edifício do comando do Batalhão e ao fundo a enfermaria, "reino" do José Manuel Francês.







Quem não reconhece estes corajosos nadadores das perigosas águas do rio Cuito? Da esquerda para a direita, temos o António Sousa, o João Novo (o que fez à pança?), o Leite (mecânico), o Vasconcelos, o Oliveira, o Francês,o Santos (certamente a ler algum almanaque do Tio Patinhas), o "Soba" Fernando Pinho (talvez a pensar se naquelas águas não haverá peixe que possa incluir no rancho geral) e o Agostinho (que desta vez não se afastou de nós...).





Os mesmos da foto anterior (menos o Agostinho, que rapidamente se cansou de nós). Não deixa de se estranhar a posição de alguns, muito pouco de acordo com a tradição castrense...




O rio Cuito, e os rápidos de M'pupa









Habitantes do Kimbo de M'pupa








Esta é uma imagem, recentemente obida, de um pôr do sol no Cuando Cubango.


Uma queimada no Cuando Cubango. Quem de nós não assistiu "ao vivo" a este espectáculo que só o Cuando Cubango nos proporciona?

Recordações de Angola

(Por Luis Marques)


“Deus Quer, O Homem Sonha, A Obra Nasce...”.


Com estas palavras de Fernando Pessoa se presta homenagem ao homem que tudo tem feito para que a memória dos dois anos que passámos juntos em Angola se mantenha bem viva, passados 33 anos após o nosso regresso: o nosso querido José Manuel Francês.

BATALHÃO DE CAÇADORES 4611/72

BATALHÃO DE CAÇADORES 4611/72
conduta brava e em tudo distinta