sábado, 18 de abril de 2009

Vamos compar 560

(Por Luís Marques e António Moita)



Apesar de não se inserir propriamente no espírito do blogue, não queremos deixar de contribuir para a divulgação de um apelo que se segue, cuja publicação foi sugerida pelo António Moita.
Se a divulgação da mensagem puder contribuir mesmo com uma ínfima parte, ficaremos satisfeitos

VAMOS COMPRAR 560
e ajudamos a baixar o desemprego

Com o agravar da crise, e por conseguinte, o aumento assustador do desemprego, é tempo do consumidor português mudar mentalidades e ajudar a atenuar o desemprego.
Uma vez que por parte dos políticos, está mais que provado, não termos qualquer hipótese de tornar o nosso país mais rico e competitivo, deveremos ser nós, gente anónima, a contribuir para esse fim.
O consumidor português deve reflectir sobre o dever de preferir comprar produtos portugueses, em deferimento do produto estrangeiro, pois caso contrário coloca em cheque não só os índices de emprego, como também a tão falada produtividade portuguesa, que nunca será nivelada com a Europa dos 15, enquanto nós comprarmos marcas estrangeiras.
É fundamental apoiar a produção nacional. Só devemos adquirir produtos estrangeiros, quando não os produzirmos no nosso país e essa será a nossa quota parte no combate ao desemprego e no aumento da produção nacional.
Nos produtos agrícolas, devemos sempre olhar á sua origem, cuja afixação é obrigatória. Em todos os outros produtos, verifique se o código de barras começa por 560, pois é a garantia do produto ser português. Se tiver Internet, pesquise “Movimento 560” e junte-se a nós.
Se um primeiro ministro de um país e Europeu, afirma que os empregos ingleses são para ingleses, porque não poderemos nós incentivar os portugueses a consumirem Portugal?
Se gradual e rapidamente mudarmos a nossa atitude e deixarmos nas prateleiras todo o produto que é estrangeiro, estamos a obrigar a que os proprietários de lojas, supermercados e grandes superfícies a darem prioridade aos produtos Portugueses.
Gostaria também de lançar um repto à imprensa local e nacional para que se junte a este movimento e contribua assim para um PORTUGAL melhor e mais solidário, não só nesta conjuntura actual de crise, mas também para num futuro estarmos menos dependentes do exterior.

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BATALHÃO DE CAÇADORES 4611/72

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conduta brava e em tudo distinta