"No meu sonho desfilam as visões,
Arrebatado em vastos turbilhões...
/…/
Esta roça produzia em 1974; café, cacau, palmar e seus derivados, algodão, banana, estas já produzidas em sistema de curvas de nível e madeira para exportação. Neste ano aconteceu um “boom” na recolha de café pelo que literalmente se podia afirmar que havia café por todo o lado, como poderá ainda ser recordado pelos que lá estiveram.
As toneladas que ficaram já descascadas e embaladas foram embarcadas para Cuba.As fotos deste álbum são de são de Duarte, Moita, Girão, Fernandes, Silva e Moreira
Fase da secagem do café
Vista a partir da casa dos oficiais
Pormenor do terreiro de secagem
Outro pormenor do terreiro com o café a secar
Casa dos furrieís e enfermaria
Outro pormenor da secagem do café
Mamoeiros na Roça Lucola
Pormenor do refeitório da 3ª Companhia na Roça Lucola
Casa dos oficiais
Mais café e a casa da roça ao fundo
Foto da praxe
Aspecto do aquartelamento
A Parada
Pelotão posado para a foto
Casa da Roça Lucola. Ao fundo a casa dos oficiais
O macaco Hondini
Vista geral do aquartelamento
Varanda da casa dos furriéis. Facas e Moita
Hora do rancho
Cabral, Girão, Nogueira e Constantino. Em pé o Brazão
Toneladas de café, mais tarde embarcadas para Cuba
2 comentários:
Mais uma vez o Fernando, com a ajuda dos Camaradas citados, nos conduz ao saudosismo dos tempos idos.
Imagino, que para quem viveu na altura os trabalhos da secagem e não só, que o café necessitava, sentirá agora o "cheirinho" ...
Imagino sobretudo a "dor" do Fernando ! Quem viveu com a sua Familia toda uma vida na labuta da sua roça, ver terminar tudo , da forma como aconteceu... deve custar muito, ainda hoje !
Que a alegria das nossas partilhas te ajude a amenizar a saudade desses tempos.
Aceita um abraço solidário!
Podes crer que o rencontrar-vos me trouxe de novo um pouco do que foi o meu mundo. E se eu fui feliz nesse mundo. Claro que aceito o teu abraço, obrigado.
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